Tudo que indicava a vida percebia um pequeno brilho por trás do tempo...
E quem corria desatento fornecia ao mundo sua performance espontânea de mutabilidade...
Sorria eu, covarde, quando a lua me invadia... Quem descrevia meus olhos sabia... Cedo ou tarde minha alma se rendia...
Tudo que indicava a vida parecia ter um certo brilho por trás do tempo...
E quem sentia desatento fornecia ao mundo uma composição única de universalidade...
Sinto mais saudades do sonho sem vida... que daquela vida sem sonho...
1 comment:
sua prosa é inconfundível, irmão. leve e linda, como a poesia da vida deve ser.
(sheº
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