Monday, February 13, 2012

Tudo que indicava a vida percebia um pequeno brilho por trás do tempo...
E quem corria desatento fornecia ao mundo sua performance espontânea de mutabilidade...
Sorria eu, covarde, quando a lua me invadia... Quem descrevia meus olhos sabia... Cedo ou tarde minha alma se rendia...
Tudo que indicava a vida parecia ter um certo brilho por trás do tempo...
E quem sentia desatento fornecia ao mundo uma composição única de universalidade...
Sinto mais saudades do sonho sem vida... que daquela vida sem sonho...




1 comment:

sheyla de castilho said...

sua prosa é inconfundível, irmão. leve e linda, como a poesia da vida deve ser.

(sheº