Wednesday, March 28, 2012

Tenho a poesia cravada no poro... Não é pela reza nem pela vaidade que choro... É pela mão de quem não é sensível ao toque... Meu Retorno Obsessivo Compulsivo a tudo que não é improviso... Com a força da mente eu deslizo antes do gelo viraruma cachoeira de falsas gentilezas... Eu tenho certeza que morro acima tem mais paixão... Mais brilho nos olhos se contrapondo a solidão... Teremos a síndrome de União... Medalhas para o vício de se espalhar o que é bom... Eu não decido... Apenas somo a alma com a sombra do que se apoia no chão... Não perco de vista... A diferença entre o que sinto... E o que vejo... Quando encaro uma pequena fração... de tudo...







Thursday, March 15, 2012

Que seja a vida, inevitavelmente, a soma das nossas melhores forças... 
A multiplicação das nossas melhores lembranças...
E a unidade dos nossos melhores sentimentos...
O resto... sem amor... é perda de tempo...
Que esteja a vida muito além dos nossos humanos pensamentos...
Me permito, quando posso, o sabor de ser pequeno... 




Saturday, March 10, 2012


Poesia para romper o silêncio...
Quando algum olhar permitiu que o tempo parasse... Ainda existia a brisa de onde renasceria a alma humana...
De uma pequena parte do universo que proclama... A vida enquanto arte chama a responsabilidade de se tornar sensível ao toque...
Tudo pode... Tudo foge... Tudo é enorme quando se corre pro norte...
Tava lançada na mão do poeta... A sorte... Cada pequeno pedaço que havia no pote...
Laço, fita, espelho e a máscara de algo forte... Tudo pode... Tudo foge...
Meu sol nasce no centro e dorme junto com a lua... Nem os astros dividem a rua... Nem as fantasias anulam uma alma nua...Verdade geralmente é crua...
Sangue azul, vermelho, transparente... sangue e suor de gente...
Refazendo as ruas, o centro, o sol a lua... Refazendo a gente... Tudo sente... Tudo Pode... Tudo foge...
Tava lançado na mão do poeta... O coração... A vidência... A harmonia... A sorte...
Toda lucidez que se encontra num corte... Entre o Ego e a direção do norte...
Tem mais amor do que o determinismo pode...
Poesia para romper o silêncio...
Quando ninguém permitiu que o tempo parasse... Ainda existia a brisa onde despertou a alma humana...
Tudo pode...
Tudo foge...


Wednesday, March 07, 2012

Andava a minha noção da realidade completamente exposta... Não existe improviso sem uma contra prova... Do minimo macro ao micro infinito... Conflitos internos explodem até estrelas... De todas as grandezas... Explodem realezas e famílias inteiras... Que dancem a Valsa da Compreensão... Milhão após milhão... Que não se perca a Valsa da Compreensão... Nosso par se encontra de par em par... Não uso mira e sim o olhar... Não uso o imperativo... Uso o amar... 
Andava minha noção da realidade completamente exposta...
Não existe um vício sem uma contra prova... 
Conflitos externos explodem até estrelas... 
De todas as fraquezas... 
Não uso a ira e sim o amar... 
Não uso a mira e sim o olhar... 
Do micro ao macro infinito... 
Que não se perca... 
A Valsa da Compreensão...